As Boas Raparigas Vão Para o Céu, as Más Vão Para Todo o Lado de Ute Ehrhardt

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As Boas Raparigas Vão Para o Céu, as Más Vão Para Todo o Lado
As Boas Raparigas Vão Para o Céu, as Más Vão Para Todo o Lado
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As Boas Raparigas Vão Para o Céu, as Más Vão Para Todo o Lado de Ute Ehrhardt da Editorial Presença

As Boas Raparigas Vão Para o Céu, as Más Vão Para Todo o Lado

Ute Ehrhardt escreveu este extraordinário livro, que tem como base as mulheres. Belas ou menos atraentes, ingénuas ou maldosas o que importa é que todas são Mulheres. Mas, existem dois grandes grupos de mulheres que marcam a diferença entre esta espécie: as Boas e as Más.

Estabelecer uma fórmula para conseguir descortinar através de um gesto, se está perante uma mulher boa ou má é demasiadamente superficial e complicado. O comportamento tal como o estilo de vida e a forma de se pronunciar revela muito sobre uma mulher, ainda que não se possa estabelecer uma fórmula que permita afirmar logo com convicção, se esta é a boa e aquela é a má.

O facto de uma mulher ter uma personalidade forte e vincada, é motivo pasra ser rotulada de má? Logicamente que não, porque o facto de ser forte significa que é independente e por estar a fugir aos padrões habituais da sociedade, é de imediato apelidada de má e cruel.

Esta ideia não está correcta e reflecte muitas das vezes, as opiniões dos homens que não se inibem em dizer que a sua mulher “é má como as cobras”. Até pode na realidade não o ser, mas uma mulher enraivecida é capaz de cometer as maiores loucuras e bem venenosas.

O livro centra-se nesta dicotomia, entre a mulher boa e a mulher má, entre a mulher branda e a independente. As páginas deste As mulheres boas vão para o céu, as más vão para todo o lado revelam com precisão, a realidade dos dias de hoje entre uma geração do passado e uma vaga de mulheres actuais, que não estão para ser sustentadas por nenhum homem e que procuram a sua liberdade.

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O livro está divido por capítulos numa clara e minuciosa abordagem, que tenta validar e apresentar as diferenças entre estes dois modelos de mulheres, bem como promove propostas para uma vida mais equilibrada do sexo feminino, quer seja pertencente ao núcleo das meninas más ou das boas.

O essencial de tudo, é descobrir o valor que está dentro de si e saber fazer uso desse potencial, não exagerando nem no exibicionismo nem na falta de recursos ao mesmo.

O poder concedido às mulheres é outro dos temas de destaque deste livro de Ute Ehrhardt, assim como as várias formas de sorrisos das mulheres e a sua mais profunda leitura. Se é verdade que um sorriso vale mais que mil palavras, aqui ele vale mesmo por todas as palavras do mundo…

A partir de um sorriso que seja, consegue-se perceber o que uma mulher pretende e a quantidade de sorrisos bem como a sua inexistência, dão a conhecer a personalidade da mulher.

A armadilha de Mona Lisa é um dos conceitos irónicamente trabalhados e fundamentados num dos capítulos do livro, na qual a mulher é muitas das vezes apanhada pela armadilha do social, através da compaixão, da timidez entre outras características, que no livro pode encontrar.

Acima de tudo, deve-se encontrar e valorizar o próprio EU feminino e depois, jamais renunciar aos valores intrínsecos dentro de si mesma.

Este livro é quase a salvação para todas as raparigas consideradas de boas e brandas, sem maldade e que se esquecem de si mesmas, em função de outra pessoa. A ponte para a salvação ou pelo menos para mudar de atitude, é esta possibilidade de leitura esquematizada e frontal que este “manual de liberdade” lhe propõe. Se em vez de ir para o céu quer ir para todo o lado, mergulhe neste livro.

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