De 6 de Junho a 30 de Setembro, poderá aceder a esta informação abundante da vida de Eça, sob o título Eça de Queirós – A Escrita do Mundo.
Eça de Queirós
A escrita foi a sua arma e a sua voz, durante tantos anos. A literatura portuguesa guarda sagradamente os seus escritos e hoje, temos que lhe fazer uma notável vénia.
A ironia e o pormenor são as características dos seus livros. Estabelecido na época dos grandes escritores, Ele sempre conseguiu demarcar a sua escrita com grandes obras como “O Crime do Padre Amaro”, “Os Maias”, “A Relíquia” ou o célebre “O Primo Basílio”.
As personalidades da época pertencentes às classes abastadas, eram o ponto principal de crítica do escritor. Os notáveis eram o seu alvo pretendido e Eça de Queirós, nunca poupou críticas sarcásticas a estes homens de cultura.
Ligada ao centenário do falecimento de Eça, a Biblioteca Nacional de Lisboa homenageia o escritor através de fotografias, histórias, edições ou correspondências. O objectivo principal é tentar dar a conhecer a vida do escritor, pessoal e a literária, a todos os visitantes deste espaço.
De 6 de Junho a 30 de Setembro, poderá aceder a esta informação abundante da vida de Eça, sob o título Eça de Queirós – A Escrita do Mundo.