Qualquer um dos tipos de whisky pode ser servido sozinho, na sua forma mais pura e natural, como pode também ser servido com gelo ou água. Nos copos baixos coloca-se primeiro o gelo, e só depois o whisky, enquanto que os copos de pé alto destinam-se a todos aqueles que preferem saboreá-lo com água.
Regras de conservação do whisky
Tal como todas as outras bebidas, também o whisky obriga a pequenas regras de conservação: a garrafa nunca deve estar diretamente virada para o sol, e o local deve ser à temperatura ambiente, isto é, nem muito frio, nem muito quente.
Há ainda outro cuidado que deve ter para com a garrafa de whisky depois de aberta: a tampa deve estar bem fechada, por forma a garantir que nem o álcool ou o sabor tenham possibilidades para se evaporar.
Só assim o whisky poderá manter os seus componentes naturais, mantendo o sabor que lhe é característico.
Tipos de whisky
Existem quatro tipos de whisky: o malte, o grain, o vatted, e o blended.
O malte
O primeiro não contém qualquer tipo de mistura, feito apenas de cevada, fabricado numa única destilaria, sendo em terras escocesas que encontramos os whiskys puro malte, rotulados como os melhores do mundo inteiro.
O grain
Já o segundo, o grain, é produzido com diversos cereais, como o milho, trigo, e alguma porção de centeio.
O vatted
Quando falamos de whisky da categoria vatted estamos a falar de um whisky que mistura dois ou mais whiskys malte, conservando as características naturais deste género.
O Blended
Finalmente, o blended, é uma mistura do whisky do malte e do grão, sendo este último aquele que mais é comercializado no mundo inteiro. Um blended perfeito, no verdadeiro sentido da palavra, obriga à junção e mistura de 35 a 200 whiskys diferentes.
O país do melhor whisky – a Escócia
No topo da lista dos melhores whisky’s do mundo encontramos um país: a Escócia. É aqui que estão reunidos os elementos naturais que possibilitam uma boa confecção do whisky: água, cevada, urze, típica das montanhas da Escócia, turfa, e um clima húmido.
Processo de fabricação
Nascido oficialmente em 1494, o whisky é feito a partir de um processo de fabricação que implica muitas fases, até que possamos afirmar que estamos perante um whisky de qualidade.
A moagem, fermentação, a secagem, destilação, ou o envelhecimento são algumas das fases que levam à concepção desta bebida.
O envelhecimento é feito em barris de carvalho permitindo que o whisky mantenha as suas qualidades e sabor inicial. O facto do whisky manter-se anos na garrafa não faz dele um whisky melhor, mas sim consoante o tempo que passou no barril.
Desta forma, encontramos whiskys novos, velhos, de 12 ou mais anos, mas sem nunca esquecermos que um líquido com as características do whisky só é denominado como tal após estar três anos no processo de envelhecimento, respeitando, assim, a lei do whisky escocês de 1914.
O whisky é utilizado para dar um paladar especial a diversas refeições ou doces, embora não nos possamos esquecer da longa lista de cocktails e de bebidas nas quais a sua presença é obrigatória.
Nas prateleiras dos supermercados, ou nas casas de bebidas, a variedade de whisky’s é enorme, deixando ao critério do apreciador a sua escolha. Agora, encoste-se no sofá e saboreie um whisky! Garantimos-lhe que não mais esquecerá esse paladar!