O direito a brincar está inscrito na Declaração Universal da Carta dos Direitos da Criança.
Até aos 3 anos as crianças não distinguem verdadeiramente a brincadeira da realidade. A partir dessa altura, a criança começa a aperceber-se de que há diferenças significativas entre uma coisa outra. Apesar disso, a maior parte do seu tempo, senão todo,é passado a brincar.
O jogo assume um papel essencial!
Dele fazem parte os seus sentimentos, instintos e pensamentos. Por isso, devemos deixá-los brincar e brincar com eles. Muito! Enquanto brincam desenvolvem-se física e emocionalmente.
A partir dos 3 anos começam a brincar em conjunto mas ainda são egocêntricas. Por isso, não há que estranhar se uma criança brincar sozinha no meio de um grupo de crianças.
Surgem também novos tipos de brincadeira:
- brincar aos pais e às mães
- fazer de conta que é um animal
- fazer de conta que é um polícia ou um médico
Agora que já percebe a diferença entre ” EU” e “OS OUTROS”, troca conscientemente de personagem.
E, assim, vai crescendo…