Um homem com um problema na vista que o fazia pestanejar constantemente está numa entrevista para o lugar de vendedor de uma grande firma.
O entrevistador olha para o sue currículo e exclama: Isto é fenomenal. Graduou-se nas melhores escolas, as suas recomendações são fabulosas e a sua experiência não tem paralelo. Normalmente isto serviria para o contratarmos sem pensar duas vezes.
No entanto, um vendedor da nossa empresa tem de manter uma posição muito visível e exposta e receio que o seu constante pestanejar possa assustar potenciais clientes. Lamento mas não posso contratá-lo.
Espere, é que não lhe disse que se tomar duas aspirinas, isto passa.
De verdade? Mostre-me! – diz o entrevistador de novo entusiasmado.
O homem coloca então a mão dentro do bolso do casaco e começa a tirar para fora preservativos atrás de preservativos, de todas as cores e feitios.
Finalmente, lá bem no fundo, consegue encontrar uma embalagem de aspirinas. Abre-a, engole os comprimidos e o pestanejar termina.
Bem, diz o entrevistador, é tudo muito bom mas esta é uma companhia respeitável e não queremos ter empregados a realizar conquistas amorosas por todo o país.
Em conquistas? Porque é que diz isso?
Sou um homem casado e feliz. Bem, então para é que precisa de tantos preservativos? Oh isso. Alguma vez entrou numa farmácia, e pediu aspirinas a pestanejar?