Depois do sucesso que foi a Lei de Murphy, Arthur Bloch volta a presentear os leitores com este livro, apresentado pela Editorial Presença, A Lei de Murphy do Ano 2000 e o que mais pode correr mal no século XXI.
A lei de Murphy do ano 2000
Aqui encontra o máximo de máximas, convertidas em lei, que vão do dia a dia à sua contabilidade, do casamento à burocracia, não esquecendo o emprego e as criancinhas.
Se calhar nem sabia que, segundo a Lei de Phinney: “O convite para o acontecimento que gostaríamos de presenciar aparecerá sempre no dia seguinte ao acontecimento”.
Fique também a conhecer alguns lamentos e citações como o Lamento de Norman: “nem mesmo os melhores amigos poderão estar presentes no funeral um do outro”.
E quando lidar com alguém de quem não gosta particularmente, lembre-se da Lei de Perkin: “Uma palmada nas costas está apenas a alguns centímetros do rabo”.
Como não poderia deixar de ser, a informática e a Internet tomam um papel importante no livro, a bem dizer, tomam mesmo todo um capítulo. E pela lei do Suporte Técnico de J.T, “Quanto melhor for o apoio ao cliente, mais depressa se consegue falar com alguém que não nos pode ajudar” ou pode sempre seguir a Sugestão de Bradley, que diz que “Se os computadores ganhamer demasiado poder, podemos organiza-los numa comissão – a melhor maneira de os inutilizar”. E assim por diante.
Arthur Bloch consegue fazer rir com as menos improváveis piadas, o que fica provado neste livro, que reúne os pensamentos de muita gente, que talvez não pense muito certo, mas que irá preservar a sabedoria intemporal, isso não há dúvida.