ARRÁBIDA homenageia uma suculenta memória de infância retemperada de um enorme ecletismo urbano, contemporâneo.
Arrábida
Desta serra onde aprendi a ver, escutar e sentir muito para além do mar.
Desta água gelada e cristalina onde generosamente me ensinaram a nadar, correr e levantar, também me empurraram para navegar com a benção que me acompanhou “Pelo sonho é que vamos…chegamos ou não chegamos?!”
A adrenalina de um “Pequeno Príncipe” sempre à procura de “Uma ilha no tecto do Mundo”, encantado com os mistérios Maltesianos ao som de “Fernão Capelo Gaivota”, voou nesta aventura maravilhosa que é a vida, “sorriu e agradeceu… porque quando eu nasci não houve nada de novo senão eu”.
Continuamos a incessante busca do guarda roupa masculino, tanto na nobreza de matérias primas com especial destaque dos algodões, com múltiplas construções ou até mais leves, perfeitos para a desformalização de vestuário que embora cada vez mais descontraído – regresso absoluto do calção – recusa-se a perder o lado elegante, porque os “pintas” estão de volta.
Como nos detalhes com especial destaque dos bordados e das sergarias a fio de ouro.
A norte a paleta é de verdes caquis, a sul virados para a magnífica paisagem de mar, é de azuis com uma beleza única. Ambas se encontrarão em contrastes comuns de bagas vermelhas, por vezes com um suculento laranja, dinamizados por riscas gráficas retro, que vão desde a lona às camiseiras.
Conheça agora a colecção Arrábida de Nuno Gama.