António Guterres e Catarina Vaz Pinto casaram na passada Segunda-feira, na Capela de Santo Amaro, em Lisboa. Um casamento onde discrição foi a chave de ouro.
António Guterres volta a casar
António Guterres e Catarina Vaz Pinto contraíram matrimónio na passada Segunda-feira, dia 9 de Abril, na Capela de Santo Amaro. Um casamento extremamente discreto, sem grandes aparatos e exuberância. À cerimónia compareceram amigos e familiares de ambas as partes, num ambiente de discrição e modéstia extrema.
A cerimónia decorreu pelas 12 horas e teve a presença do padre Vítor Melícias e Vaz Pinto, tio da noiva. A comparência destas duas figuras é evidente uma vez que o padre Vítor Melícias é amigo e confessor de longa data do Primeiro-ministro, enquanto que a segunda pessoa a celebrar o casamento, Vaz Pinto, é familiar de Catarina Vaz Pinto.
Não se registou um grande alvoroço em torno deste momento matrimonial, na medida em que o mesmo não era conhecido por quase ninguém. Tudo no máximo segredo e sigilo, como manda a tradição nestas coisas de figuras públicas e individualidades.
O restaurante escolhido para o copo de água foi o da Estufa Real, na Ajuda, local ao qual António Guterres se desloca com muita frequência. O facto de ter feito reservas não constitui qualquer motivo de desconfiança porque era algo perfeitamente natural e, por isso, os empregados e proprietário do restaurante apenas se aperceberam que se tratava de um casamento no próprio dia.
Parece que a paixão de Guterres não é apenas a política. Após o falecimento da sua esposa há algum tempo atrás, António Guterres decidiu refazer a sua vida com Catarina Vaz Pinto, secretária de Estado da Cultura até o mês de Julho de 2000. Ao que tudo indica, o casamento era algo desejado por ambos já há algum tempo e ambas as famílias parecem ter ficado contentes com a união dos dois.
Mas o que saboreavam Catarina Vaz Pinto, António Guterres e os convidados de ambos no Restaurante Estufa Real? Pois bem, aqui vai a ementa: um consomé de perdiz, gambas grelhadas e perna de cabrito.
Os vinhos eram da Cartuxa, branco de 1998, e da Quinta dos Bons Ares, tinto, de 1995. Delícias de chocolate e café encerraram a refeição de todos, até a mesma ser terminada por completo com o bolo da noiva. Por volta das 16 horas os noivos abandonaram o restaurante para irem para lua mel. Apanharam o avião, seguindo o seu destino de viagem: Marrocos!
Longe de mexericos ou de falsas interpretações, esta foi a única realidade que os órgãos de comunicação puderam apurar, já que o segredo em volta do acontecimento não deu possibilidades para muito mais. De qualquer forma, desejamos as maiores felicidades ao casal e que os cerca de 11 anos que os separam não sejam motivo de problemas.
Um casal feliz unido pela paixão da ‘rosa’ e da política!
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