Aspirina: o medicamento mais popular do mundo

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Aspirina
Aspirina
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19Alivia dores, baixa a febre e atenua inflamações. Da sua reconhecida capacidade antigripal, descobriu-se ainda que pode prevenir enfartes de miocárdio. Aspirina é o seu nome.

A aspirina é, sem dúvida alguma, o medicamento mais popular do mundo inteiro. Descoberta há muito tempo, quase por mero acaso, este medicamento é consumido pela população de quase todos os pontos do planeta. Aliás, habitualmente alguém nos pede uma aspirina ou solicitamo-la a alguém para aliviarmos uma dor de cabeça ou uma febre mais irrequieta.

Estudos recentes vieram engrandecer ainda mais o papel da aspirina. Ás suas funções habituais foram ainda acrescentadas as suas capacidades protectoras de enfartes, da doença de Alzheimer e do cancro. Segundo os estudiosos neste assuntos, a aspirina promove estas defesas através do seu consumo e cada vez mais lhe começou a ser dedicada uma ampla e nobre importância.

Propriedades da aspirina

As suas propriedades anti-inflamatórias e anti-coagulantes permitem prevenir os receados enfartes de miocárdio, e com o passar do tempo, a aspirina pode mesmo vir a constituir-se como uma importante arma para o combate do mesmo. Todavia, a aspirina promove efeitos secundários, em especial nas pessoas que possuam um estômago sensível, devido aos seus constituintes nem sempre bem aceites pela parede do estômago.

Outra das características que causa alguma apreensão, é o facto de estudos terem revelado que a aspirina pode também estar envolvida no aparecimento de úlceras.

Ainda que as suas propriedades de anti-inflamatório e de alívio de dores se mantenham, existem ainda algumas dúvidas à volta das suas restantes funções. Se por um lado tem um efeito positivo, por outro lado a sua essência nociva é também constatada.

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Os potenciais mais comuns e conhecidos da aspirina foram descobertos há décadas, mas só nos anos 70 se tomou conhecimento das suas duas partes de actuação. A aspirina permite baixar os níveis de prostaglandina, bloqueando uma enzima denominada por Ciclo-Oxigenase (COX).

Contudo, esta última apresenta-se sobre dois moldes: o primeiro protege o estômago e forma coágulos sanguíneos, enquanto que o segundo provoca dor e inflamação. Logo, a acção do COX 2 teria que ser de imediato anulada com a certeza de que esses efeitos não se verificariam em pessoa nenhuma.

Assim, a aspirina, ainda que com estes efeitos secundários, continua a ser de valor indiscutível para a cura de pequenos e grandes males. Não é por acaso que o seu consumo é recomendado para precaver segundos enfartes e apoplexia, bem como seja recomendado para pessoas do sexo masculino com ataque isquémico transitório prévio.

Aos poucos, vão-se descobrindo pequenas medidas para a prevenção e tratamento das doenças cardiovasculares, e a aspirina parece vir a ser um forte potencial para se inscrever no leque das mais eficazes.

Quem poderia prever que aquilo que trazemos na mala, não vá alguma dor trair-nos, poderia ser uma medida preventiva de problemas cardiovasculares? De certeza que o consumo da aspirina aumentará substancialmente e a marca Bayer será no futuro um hino à saúde.

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