Esta terapia de meditação que Osho criou, tem como símbolo a Rosa Mística. A presença de um terapeuta, não é fundamental neste tipo de terapias meditativas de Osho.
Terapias meditativas de Osho
Osho criou várias terapias, no âmbito das terapias meditativas, de forma a fazer com que as pessoas possuam uma melhor estabilidade da alma e do seu próprio corpo. Auxiliado por um conjunto de participantes, a energia do grupo permite que os indivíduos vão mais além, no processo individual de cada um. A terapia Rosa Mística, solta o seu perfume…
As terapias meditativas existem já há muito tempo, mas infelizmente esta prática nem sempre é do conhecimento de todos. Esta terapia de meditação que Osho criou, tem como símbolo a Rosa Mística.
A presença de um terapeuta, no verdadeiro sentido da palavra não é fundamental. Basta apenas, alguém que tenha passado pelo mesmo processo e que por esse motivo, possa ter sido treinado a conduzi-lo.
Quando um homem cuida da semente, dá a ela um solo apropriado, vibrações e atmosferas propícias. A semente aumenta de volume e evolui progressivamente, até atingir o seu auge, ou seja, a rosa. De pétalas bem abertas e acordada para o real, o seu perfume é expelido e inalado, por quem se aproximar e por ela mesma.
Esta terapia de meditação, tem por base aquilo que anteriormente, lhe transmitimos: o nascimento da semente, até ao desabrochar total da flor, apta a exercer a sua função.
Primeira fase da terapia – o riso
Assim a primeira parte da terapia será preenchida por três horas de riso. As pessoas riem desalmadamente, sem qualquer motivo aparente. Riem apenas, pelo prazer que dá soltar umas gargalhadas, deitando para fora os momentos de felicidade que guardam para si, e que as aprisionam ao passado.
Desta forma, é necessário rir por três horas, durante sete dias. Poder-lhe-á parecer absurdo, mas esta processo menos vulgar de terapia irá fazer-lhe muito bem. Se esta primeira fase da terapia, permite que se possa soltar rindo abundantemente.
Segunda fase da terapia – o choro
Numa segunda fase, terá de deitar para fora todas as mágoas e tristezas que, durante a fase passada se foram acumulando no seu íntimo, através das lágrimas.
O objectivo desta terapia de meditação é que através de si mesma, e que por sua livre e espontânea vontade, tenha capacidade de deitar cá para fora todas as alegrias e tristezas, que durante tanto tempo se acumularam dentro de si.
Acreditava-se, segundo a ideia dos mongóis, que vidas e mais vidas, se foram acumulando dentro de si fazendo parte do seu presente. Por isso, tem que ser tudo deitado cá para fora, para que se possa libertar delas e estar plena nessa sua vivência momentânea.
Durante sete dias, grite bastante, berre, chore, e ponha cá deste lado, esse universo interno que a tem vindo a perturbar, sem que saiba o motivo.
Terceira fase da terapia – o silêncio
A terceira parte de todo este processo é o silêncio e observação. Técnicamente denominado por Observador das Colinas, este é o momento que permite reflectir e visualizar o que restou desta terapia.
A fase do silêncio acontece espontâneamente, quando você já não conseguir chorar mais. É nessa altura que, tanto as risadas como as lágrimas terminarão de vez, e então a sua meditação cessou. Liberta de todas as vertentes do seus passados longínquos, o observar o mundo de maneira livre, sem pesos no espírito ou na alma, adquire outro significado.
Experimente esta terapia de meditação de Osho, e encontrará um novo rumo e olhar sobre si e o exterior que a envolve. A terapia da Rosa Mística é simples e requer apenas, umas horas de gargalhadas e de lágrimas, por sete dias…